Lisboa na corrida a Património Mundial da UNESCO

Lisboa na corrida a Património Mundial da UNESCO

A área candidata corresponde ao plano de reconstrução da cidade aprovado em 1758, incluindo a Baixa Pombalina, entre a Praça do Comércio, a colina do Chiado e a área adjacente ao rio. A candidatura tem em conta a topografia, geomorfologia, hidrologia e recursos naturais do local, bem como o ambiente construído, as infraestruturas acima e abaixo do nível do solo, espaços abertos, jardins ou a organização espacial, práticas e valores sociais e culturais, processos económicos ou dimensões intangíveis do património relacionado com a diversidade e identidade.

Citado pelo Idealista, o autarca, Fernando Medina, comenta que esta candidatura «reveste-se de enorme importância para o município, que assim vê reconhecido o trabalho preparatório já feito e encara, desde já, com empenho, o desafio para o seu aprofundamento, com vista a apresentar Lisboa como uma cidade singular nas suas características – uma urbe em constante transformação, onde coexistem o antigo e o contemporâneo, cosmopolita, inclusiva, sustentável e solidária – candidata a ser distinguida como Património da Humanidade».