Salão do Imobiliário e Turismo de Paris espera mais de 20.000 visitantes em maio

Salão do Imobiliário e Turismo de Paris espera mais de 20.000 visitantes em maio

 

A um mês do evento, o SITPP tinha 100 expositores confirmados, e espera ter mais de 200 stands, com um aumento da participação das estruturas turísticas e regiões, o que «dará uma perspetiva diferente ao SITPP e o tornará num Salão de Portugal, uma “montra” de toda a oferta nacional imobiliária, turística, gastronômica e cultural», antecipa Carlos Vinhais Pereira, da organização do evento. Autarquias do Norte e Centro ou do Algarve e Alentejo estarão presentes na feira, a par do Turismo de Portugal, várias agências de viagens ou resorts. Este ano, decorrerá uma nova conferência dedicada ao investimento imobiliário em Portugal e à apresentação de programas como o Revive.

Os reformados são um grupo importante do público do salão, representando 25% do total de visitantes em 2017. «Observa-se igualmente um aumento do interesse por parte dos empreendedores e quadros superiores (45 % em 2017). O que certo é que os nossos visitantes vêm todos com um objetivo ou projeto em relação com Portugal».

«O SIPP atuou e continua de atuar como um polo emissor de franceses para o nosso país», acredita o responsável. «Se antes os visitantes não tinham uma ideia concreta do que desejavam realizar como projeto em Portugal, atualmente já têm uma ideia mais concreta muitos deles com um projeto de instalação, outros querem aproveitar a oportunidade que representa ainda o investimento português para rentabilidade ou para deter uma residência secundária ou simplesmente com âmbito turístico». Inicialmente atraídos por «preços extremamente baixos» na altura da crise, «desde de 2013 a vertente fiscal foi o principal chamariz».

O SITPP já recebeu mais de 90.000 visitantes e gerou 1.800 milhões de euros em investimento. Com a primeira edição em 2012, Carlos Vinhais Pereira salienta que «que mudou foi a dimensão do evento, a diversidade dos expositores, o numero de visitantes e a vertente turística cada vez mais importante». Destaca que «o nosso salão iniciou e acompanhou a saída da crise, a primeira edição teve lugar antes dos incentivos fiscais e foi sempre evoluindo e soube impor-se no mercado francês».

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