A informação foi dada à Angop por Francisco Tchiquendja, director provincial do Ordenamento do Território, segundo o qual se não avançarem obras nos próximos 3 meses, os cidadãos terão de devolver os terrenos ao Estado.
Segundo o responsável, registam-se também casos de quem consegue estes terrenos através da administração municipal, e posteriormente revende os terrenos a um preço desajustado.
O facto de uma grande parte da população continuar ainda a viver em zonas de risco, mesmo depois de o Governo ceder terrenos seguros, é uma das principais preocupações da administração.
Paralelamente, estão a ser preparados 1.000 outros lotes de terreno, a distribuir em breve.