A informação foi revelada pelo provedor, Edmundo Martinho, à Lusa, à margem da apresentação de resultados da SCML. Adianta que «temos previsto relativamente à renda acessível, e a projetos novos que estão em curso na cidade de Lisboa, integrar frações desses projetos no programa». O assunto estará a ser debatido em conjunto com a autarquia.
A instituição estará também a estudar a possibilidade de «assumir um dos terrenos que a Câmara Municipal de Lisboa reserve» para o Programa de Renda Acessível. Integrar o programa, para a SCML, é «não apenas adequado, mas também uma responsabilidade», cita o Idealista.
No ano passado, a SCML investiu um total de 11,3 milhões de euros em património, ano em que registou lucros de 33,3 milhões de euros, menos 21,5% face ao ano anterior.