RAR Imobiliária prepara novo projeto de €45M em Oeiras

RAR Imobiliária prepara novo projeto de €45M em Oeiras

Foto: O Novo Parque

 

Trata-se de um projeto com 22 frações, entre as quais 12 moradias novas e 10 apartamentos reabilitados, explica Maria Ramalho Fontes, responsável de Marketing e Designer da RAR Imobiliária. O projeto não tem ainda datas previstas.

Neste momento, a RAR está a concluir o projeto Quinta do Paço do Lumiar, em Lisboa, até ao início de 2020, atualmente em fase de acabamentos e com apenas 3 unidades em venda. Mas está também apostada no Porto.  

«Para já, todos os esforços da RAR Imobiliária estão concentrados na entrega da Quinta do Paço do Lumiar e em dar início à comercialização do Novo Parque, que será apresentado oficialmente no primeiro trimestre de 2020, num investimento total de 22 milhões», avança a responsável em entrevista à VI.

Situado junto ao Parque da Cidade, o Novo Parque terá um total de 70 apartamentos, seis deles «disruptivos» em formato T1, «procurando auscultar o mercado para novas soluções alicerçadas na cultura do habitar contemporâneo -The Art of Living RAR».

É um projeto «voltado para o ambiente urbano, tirando partido da proximidade ao Parque da Cidade. Matosinhos tem-se vindo a afirmar como centro urbano “percursor” do design e arquitetura, que está em linha com o posicionamento da RAR Imobiliária, enquanto promotor imobiliário que aposta na cultura, no design e inovação», completa Maria Ramalho Fontes.

A comercialização oficial arranca no início do próximo ano, mas já estão abertas as pré-vendas, «dado o interesse verificado por parte de potenciais compradores». Já foram vendidos 8 apartamentos.

No fecho de 2019, a faturação da RAR deverá rondar os 16 milhões de euros, menos 23,8% que os 21 milhões registados no ano passado. O EBITDA deverá alcançar os 4,5 milhões de euros, menos 25%, e o resultado líquido ficará nos 1,5 milhões, tendência que José António Teixeira, presidente da promotora, explica com o menor número de projetos em carteira, afirmando que não houve quebra de vendas, cita o Negócios.