Forest Homes atrai investidores estrangeiros para os Açores

Forest Homes atrai investidores estrangeiros para os Açores

As villas e chalés da primeira fase do empreendimento Forest Homes, na ilha do Pico, nos Açores, estão já todas vendidas, apesar de a sua entrega estar prevista apenas para o terceiro trimestre de 2022.

Com tipologia T2 e 196 metros quadrados, as villas são implantadas na parte mais elevada da colina. São equipadas com cozinha, sala de estar e de jantar em plano aberto, com amplas janelas em todas as divisões, varandas e terraços na cobertura.

Todas as villas do Forest Homes foram desenhadas como “casas na árvore”, com recurso a materiais locais, como madeira, pedra de basalto e telha cerâmica. Contam com piscina privativa ou acesso a área comum com piscina do condomínio.

Já os chalés, na parte mais baixa da colina, têm também tipologia T2, com uma área de 189 metros quadrados, distribuída por dois pisos, com área social em plano aberto, ligada a deck com jardim.

A comercialização do empreendimento está a cargo da consultora Athena Advisers em regime de exclusividade. Os principais compradores até agora são americanos e canadianos.

Segundo David Moura-George, diretor geral da Athena em Portugal, o empreendimento, que começou a ser comercializado no início de 2020, «registou um elevado interesse num mercado onde, atualmente, a procura supera a oferta. Nesta procura destacam-se os compradores norte-americanos que têm uma forte afinidade com o Arquipélago dos Açores ao largo da costa americana por evidenciar características semelhantes ao Havaí, na costa Oeste dos Estados Unidos, e que, aliás, fica a 5 horas a Leste de Nova Iorque, tal como o Havaí fica a 5 horas a Oeste de São Francisco».

O responsável destaca ainda que o projeto «é extremamente atrativo para quem procura uma casa de férias com fortes perspetivas de retorno. O preço é muito apelativo, cerca de 2.000 euros/m², para propriedades que são vendidas prontas a habitar ou a colocar num programa de arrendamento de curta duração com uma yield de 5%».

Já em preparação está o lançamento da segunda fase do projeto. David Moura-George lembra que esta região continuará a ser elegível para efeitos de Visto Gold mesmo a partir do próximo ano, um destino «cada vez mais procurado não só pelos norte-americanos mas também por outras nacionalidades seduzidas quer pelo Visto quer pelo estilo de vida ímpar que os Açores oferecem».