Tétris cresce no setor do retalho e fatura €12M

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Tétris

A Tétris Portugal, especialista em design&build do grupo JLL, fechou o ano de 2023 com um aumento de faturação de 50% no setor do retalho, ultrapassando os 12 milhões de euros, o melhor ano de sempre da empresa neste setor.

Carlos Cardoso, Managing Partner na Tétris, comenta em comunicado: «estamos muito satisfeitos por alcançar aquele que é o melhor ano de sempre em retalho, superando largamente os resultados do passado. A expertise da equipa e o facto de estarmos inseridos numa estrutura internacional com a JLL, que nos liga a várias praças mundiais e centenas de marcas globais que trabalham connosco transversalmente, permitiu que tomássemos a dianteira de projetos excecionais que nos permitem mostrar aquilo que fazemos melhor: encontrar soluções inovadoras e de alta qualidade para os nossos clientes. 2024 prevê-se desafiante, mas estamos otimistas relativamente ao nosso crescimento e desempenho positivo».

No ano passado, a Tétris concluiu 36 obras para 19 clientes diferentes, e esteve envolvida em alguns dos maiores projetos do ano na área do retalho. Entre os seus clientes, estão, por exemplo, a Dior, Cosentino Lisboa e Cosentino Porto, Isabel Marant, Mango de Cascais, Claudie Pierlot, Fashion Clinic Porto, Fashion Clinic Comporta e, ainda, a remodelação da Longchamp no Colombo. Algumas destas lojas foram colocadas pela equipa de retalho de markets advisory, da JLL.

Atualmente, a Tétris está a trabalhar nas obras dos espaços da Capricciosa, no Cais do Sodré, ou na remodelação da cervejaria e rooftop do Tivoli, e ainda na remodelação da Clínica Maló, no Green Park, também em Lisboa.

Em 2024, a empresa assume expetativas «obviamente realistas, uma vez que a maioria dos desafios globais continuam». A incerteza macroeconómica, embora com sinais positivos de decréscimo de inflação e taxas de juro, os dois conflitos ativos e eleições em vários países, incluindo Portugal, «obrigam a ter cautela». Carlos Cardoso completa que «em 2023 vimos novos retalhistas internacionais e com poder a entrar em Portugal, e alguns com planos de expansão bastante ambiciosos. Não se espera que esta procura abrande em 2024, principalmente porque Portugal está no radar das marcas e investidores internacionais -, e acreditamos que assim continuará».