JLL assina nova “workplace stragegy” da Cofidis

JLL assina nova “workplace stragegy” da Cofidis

Com esta parceria, a Cofidis pretende criar um “workplace” à medida da sua estratégia de negócio, que tenha um impacto positivo em todo o seu ecossistema e no qual os colaboradores se sintam mais felizes e produtivos.

A consultora foi contratada para o desenvolvimento desta estratégia, um estudo que se foca nas pessoas, nos espaços e nas novas formas de trabalhar, liderado pelo arquiteto Caetano de Bragança, Head of Workplace Strategy & Sustainability da JLL, que definiu uma base estruturada para o futuro dos espaços de trabalho da Cofidis.

Consiste num «programa estratégico que tornará a empresa mais ágil e flexível, melhor preparada para o futuro», explica a consultora em comunicado, que «teve em conta a visão estratégica da empresa, a sua cultura e valores corporativos, as soluções tecnológicas e a análise dos espaços existentes, sempre com um importante foco nas opiniões dos colaboradores, num processo co-criativo com dezenas de ações que envolveram mais de 800 pessoas».

Caetano de Bragança explica que «ao mudar-se para a sua nova sede, a Cofidis procura ter muito mais que um escritório. A visão da empresa passa por ter um espaço de trabalho de vanguarda que reflita o seu ADN e que tenha um contributo positivo na vida dos colaboradores. O estudo de “workplace strategy” que desenvolvemos foi crucial para alcançar esse objetivo, pela complexidade de análise e pelo envolvimento de toda a empresa num processo de participação e cocriação».

E acrescenta que «este tipo de estudo é verdadeiramente único em Portugal e não tenho dúvidas de que será uma ferramenta cada vez mais procurada pelas empresas para conseguirem ter os espaços de trabalho mais ajustados às necessidades das suas equipas e da própria organização, com ganhos claros no bem-estar dos colaboradores e na produtividade coletiva».

De recordar que a Cofidis comprou o complexo das Natura Towers, em Telheiras, ainda este ano, por cerca de 46 milhões de euros.

O negócio foi feito no âmbito do processo de insolvência da MSF Ativos Imobiliários, que faliu com dívidas de 56,3 milhões de euros, tendo a CGD como credor hipotecário.